"Porque quando nós sonhamos parir um filho, é porque nós queríamos ser mãe dos nossos filhos. E ninguém nesse mundo tinha o direito de arrancá-los dos nossos braços, ainda mais uma pessoa que nós pagamos (o salário)", declarou Edna.
"O que nós vimos hoje, o que nós vimos esses dias, mostra bem como o sistema trata as periferias", disse, por sua vez, Silvia Helena, mãe de uma vítima sobrevivente e tia de Jardel.