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Audiência pública debate a implantação do Ceará Filmes

A audiência realizada na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) reuniu diferentes profissionais do setor

Por Jornalismo Tempo FM
05 de Setembro de 2025 às 10:23

Na tarde desta quarta-feira (3), a Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) sediou uma audiência pública para discutir a implantação da primeira empresa pública de audiovisual do estado, a Ceará Filmes. O encontro, promovido pela Comissão de Cultura e Esportes, reuniu autoridades, especialistas e representantes do setor audiovisual para debater a importância estratégica da iniciativa.

Durante a audiência, a Secretaria da Cultura do Ceará (Secult) apresentou a “Pesquisa de impacto socioeconômico do setor audiovisual do Estado do Ceará”, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O estudo aponta que, para cada R$1 investido, o setor audiovisual cearense retorna R$3,10 à economia local, destacando sua relevância econômica em termos de valor de produção, PIB, impostos, salários e empregos.

A secretária da Cultura, Luisa Cela, ressaltou que os dados auxiliam no planejamento de políticas públicas, indicando em quais elos da cadeia o fomento deve ocorrer e como estruturar carreiras e o setor como um todo. Segundo ela, a pesquisa integra uma série de ações da Secult, incluindo a criação de Grupo de Trabalho, o Seminário Ceará Filmes e a contratação de consultoria externa especializada.

O Programa Ceará Filmes, criado pela Lei n.º 17.857/2021, tem como objetivo promover políticas públicas para o audiovisual cearense, incentivando a produção, formação, exibição, distribuição, preservação e intercâmbio cultural no estado.

A audiência foi conduzida pelo líder do Governo na Alece, deputado Guilherme Sampaio (PT), e contou com a participação de representantes de órgãos e instituições como:

  • Paulo Alcoforado, diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine);
  • Fernando Perobelli, pesquisador da Fipe;
  • Helena Barbosa, secretária de Cultura de Fortaleza;
  • Alfredo Manevy, consultor e ex-presidente da Spcine;
  • Tiago Santana (Instituto Mirante) e Bete Jaguaribe (Instituto Dragão do Mar);
  • Representantes da Secretaria do Turismo, Procuradoria Geral do Estado e Sefaz Ceará;
  • Roger Pires (Ceavi), Marilena Lima (CEPC) e Arison Uchoa (Câmara Setorial de Cultura/Sedec).

Para Roger Pires, presidente da Associação Cearense de Produtoras de Audiovisual Independente (Ceavi), a audiência marca um momento histórico.
 
“Construímos com mais intensidade nos últimos anos e meses. Foram muitas reuniões, debates e eventos em torno de uma pauta que é bem específica e responde a muitas das nossas demandas enquanto setor. Um setor que quer se desenvolver e acreditamos hoje que a empresa pública é a resposta para muitas destas coisas. Acho importante, enquanto sociedade civil, reconhecermos quando o estado também se alia e trabalha junto conosco. Especialmente, gostaria de destacar o trabalho da Secult Ceará, da atual gestão e toda a equipe”, afirmou. 

A plateia contou ainda com a presença de grupos e coletivos ligados ao audiovisual, como UFCA, Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (Apan), Instituto Bojogá, Rede Cine Rua Ceará e Associação Mulheres do Vale do Caju.

O deputado Guilherme Sampaio destacou a relevância do setor audiovisual para o desenvolvimento econômico e cultural do Ceará.

“Não só no campo da política cultural, como também no campo do desenvolvimento econômico. Com um interface com as mais diversas áreas de governança necessárias na construção desta iniciativa. Conhecer o que significa criar uma empresa de cinema. A dimensão do impacto, da cadeia econômica e dos arranjos produtivos locais desta empresa”, pontuou.

Foto: Ascom Secult
Com informações do Governo do Estado do Ceará.

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