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Trump diz acreditar que Putin quer o fim da guerra na Ucrânia
O presidente norte-americano promete garantias de segurança à Ucrânia em negociações por cessar-fogo, mas líderes europeus pedem cautela.
18 de Agosto de 2025 às 17:50
Nesta segunda-feira (18), Donald Trump, Zelensky e sete líderes europeus se reuniram na Casa Branca para discutir uma possível solução para a guerra, que começou em 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia.
Donald Trump afirmou ao presidente ucraniano Volodymyr Zelensky que Washington está pronto para oferecer garantias de segurança à Ucrânia em um eventual acordo de cessar-fogo com a Rússia. Segundo fontes americanas, o presidente russo Vladimir Putin teria concordado com a proposta de que EUA e aliados europeus possam proteger a Ucrânia em um modelo semelhante ao Artigo 5 da Otan, que prevê defesa coletiva em caso de ataque.
"Tivemos um dia de muito sucesso até o momento", afirmou Trump no início da reunião com os líderes europeus e Zelensky, sem dar mais detalhes. O presidente americano disse, sobre seus aliados europeus, achar que "chegaremos a um comum acordo hoje".
Apesar do aceno, líderes europeus demonstraram preocupação e pediram mais clareza sobre os compromissos que garantiriam a proteção do território ucraniano. Para eles, a segurança da Ucrânia é um ponto essencial não apenas para Kiev, mas para toda a Europa.
O presidente da França, Emmanuel Macron, e o líder alemão Friedrich Merz defenderam um cessar-fogo imediato. Macron destacou que as negociações de paz não dizem respeito apenas ao conflito atual, mas representam uma questão de segurança continental. Ele também pediu que os líderes europeus tenham participação direta na cúpula que Trump pretende realizar com Putin e Zelensky.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, reforçou as preocupações. Segundo ela, a principal questão a ser respondida é como garantir que uma nova invasão russa não volte a acontecer, condição que considera indispensável para qualquer acordo de paz.
Enquanto Washington sinaliza com garantias de defesa, a pressão europeia mostra que o caminho para um cessar-fogo ainda depende de negociações complexas e de um consenso sobre a proteção a longo prazo da Ucrânia.
Segundo Trump, após aparar as arestas com os aliados europeus e voltar a consultar Putin, "em uma ou duas semanas vamos saber se vamos conseguir ou não resolver os combates terríveis". Ele falou ainda em buscar o "quanto antes" uma reunião trilateral com Zelensky e Putin para alinhar os termos de um acordo.
Donald Trump afirmou ao presidente ucraniano Volodymyr Zelensky que Washington está pronto para oferecer garantias de segurança à Ucrânia em um eventual acordo de cessar-fogo com a Rússia. Segundo fontes americanas, o presidente russo Vladimir Putin teria concordado com a proposta de que EUA e aliados europeus possam proteger a Ucrânia em um modelo semelhante ao Artigo 5 da Otan, que prevê defesa coletiva em caso de ataque.
"Tivemos um dia de muito sucesso até o momento", afirmou Trump no início da reunião com os líderes europeus e Zelensky, sem dar mais detalhes. O presidente americano disse, sobre seus aliados europeus, achar que "chegaremos a um comum acordo hoje".
Apesar do aceno, líderes europeus demonstraram preocupação e pediram mais clareza sobre os compromissos que garantiriam a proteção do território ucraniano. Para eles, a segurança da Ucrânia é um ponto essencial não apenas para Kiev, mas para toda a Europa.
O presidente da França, Emmanuel Macron, e o líder alemão Friedrich Merz defenderam um cessar-fogo imediato. Macron destacou que as negociações de paz não dizem respeito apenas ao conflito atual, mas representam uma questão de segurança continental. Ele também pediu que os líderes europeus tenham participação direta na cúpula que Trump pretende realizar com Putin e Zelensky.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, reforçou as preocupações. Segundo ela, a principal questão a ser respondida é como garantir que uma nova invasão russa não volte a acontecer, condição que considera indispensável para qualquer acordo de paz.
Enquanto Washington sinaliza com garantias de defesa, a pressão europeia mostra que o caminho para um cessar-fogo ainda depende de negociações complexas e de um consenso sobre a proteção a longo prazo da Ucrânia.
Segundo Trump, após aparar as arestas com os aliados europeus e voltar a consultar Putin, "em uma ou duas semanas vamos saber se vamos conseguir ou não resolver os combates terríveis". Ele falou ainda em buscar o "quanto antes" uma reunião trilateral com Zelensky e Putin para alinhar os termos de um acordo.
Com informações do G1.
Foto: REUTERS/Alexander Drago
