"A gente não sabe quantas empresas vão buscar. Algumas vão se resolver em outros mercados. Então, a gente não tem ainda como estimar quanto é que é esse potencial", explicou Fabrízio.
"A gente tem um montante de crédito. As empresas também têm estruturado seus balanços, os seus créditos, mas aí vai precisar a gente fazer análise e homologar se realmente aquele crédito é devido. Então, a empresa vai fazer o pedido à Sefaz, a gente faz essa análise, chama a empresa e vai contemplando."
"O comitê foi criado para isso, justamente para a gente analisar daqui a 60 dias como está ocorrendo, se está funcionando. Se não estiver funcionando, a gente vai procurar novas medidas, se precisar tirar alguma medida, se a gente vai conseguir novos mercados. Então, é um compromisso constante que a gente implementou."
"Então, o IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará), com quem já conversamos, pode aderir à compra de pescado, à compra de castanha, à compra de mel, assim como os municípios" [...] “Outro ponto é que uma empresa pode se beneficiar de mais de uma ação ao mesmo tempo”.