“Sempre foi o Gero, mas não por todo tempo. Por muitos anos eu escrevi sem um rosto, até que surgiu o Gero talvez nos últimos três ou quatro anos. Escrevi muitos tratamentos do roteiro já com ele na cabeça e se ele não topasse, e tinha esse risco porque ele falou que não queria fazer mais cinema, eu não sabia o que eu ia fazer”, afirma o diretor Douglas Soares.