“Para os mais vulneráveis, a lenha segue sendo uma alternativa, mostrando a necessidade de políticas sociais específicas”, explica ele.
“Acreditamos que a adesão será ampla, porque é uma oportunidade também para o setor. Nossa expectativa é que, até novembro, algumas revendas já estejam integradas ao programa”, avalia Mello.
“O programa tem potencial de tirar famílias da lenha e do carvão e levá-las para o GLP, que é mais eficiente e seguro. Para muitos brasileiros, o gás de cozinha ainda é uma tecnologia transformadora. Vemos esse movimento como parte de uma transição energética justa e inclusiva”, diz.
“O consumidor deve estar atento ao selo de autenticidade da ANP e exigir sempre a nota fiscal. Essa é a garantia de que ele está comprando um produto seguro, dentro das normas legais”, destacou.