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Adoçantes artificiais podem acelerar o envelhecimento do cérebro, aponta estudo

Pesquisa realizada na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foi publicado na Neurology

Por Jornalismo Tempo FM
04 de Setembro de 2025 às 16:40

Um estudo brasileiro com quase 13 mil adultos revelou que o consumo frequente de adoçantes artificiais, mesmo em pequenas quantidades, pode estar associado a um declínio cognitivo mais rápido. O equivalente a uma lata de refrigerante zero por dia já foi suficiente para causar impacto significativo na memória e na fluência verbal dos participantes.

Segundo a pesquisa, publicada na revista Neurology, pessoas que ingeriram os maiores níveis de adoçantes tiveram um envelhecimento cerebral 62% mais acelerado, o que equivale a cerca de 1,6 anos extras de idade cerebral. Já o consumo intermediário foi associado a um declínio 35% mais rápido, equivalente a 1,3 anos a mais de envelhecimento.

O efeito foi ainda mais pronunciado em pessoas com diabetes, que já possuem risco elevado para doenças como Alzheimer e demência vascular. Além disso, indivíduos com menos de 60 anos apresentaram perdas cognitivas mais expressivas, sugerindo que a exposição na meia-idade pode ter consequências duradouras para a saúde do cérebro.

Entre os adoçantes analisados – como aspartame, sacarina, acessulfame-K, eritritol, xilitol e sorbitol – apenas a tagatose não foi associada ao declínio cognitivo.

Embora o estudo seja observacional e não prove causa direta, os autores alertam que o uso frequente desses produtos, presentes em bebidas e alimentos ultraprocessados, merece atenção. 

“Além disso, o próprio diabetes já é um forte fator de risco para o declínio cognitivo relacionado à doença de Alzheimer e à demência vascular, o que provavelmente torna o cérebro mais vulnerável a exposições prejudiciais”, acrescentou ela. “Mais pesquisas são necessárias para confirmar nossas descobertas e para investigar se outras alternativas de açúcar refinado, como purê de maçã, mel, xarope de bordo ou açúcar de coco, podem ser alternativas eficazes.”

Imagem: Freepik.
Com informações da CNN.

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