“A única hipótese disso não ser dirigido ao SUS é no caso de o SUS já estar totalmente satisfeito, ou seja, com um excedente além do que é capaz de utilizar", observa.
"Há também previsão de cooperação com organismos internacionais, como OMS, com envio para outros países que estejam em situação de necessidade”, afirma.
“Mais de 90% do IFA que é utilizado pelo Brasil é importado. A estratégia é interromper o processo de dependência a que o Brasil normalmente está submetido, de forma que a tecnologia, uma vez que ela seja dominada pelo fabricante nacional e público, sobretudo, é natural que haja um custo de produção inicial mais alto, mas à medida que a instituição domina esse processo, o custo tende a cair”, aponta.