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Vale-alimentação e vale-refeição: o que está por trás do debate no governo e como isso pode impactar os trabalhadores

Segundo especialistas, essas mudanças tendem a estimular mais estabelecimentos a aceitar os vales, ampliando as opções para os consumidores.

Por Jornalismo Tempo FM
05 de Setembro de 2025 às 16:00

O Governo Federal avalia mudanças nas regras de compras com vale-refeição e alimentação, benefícios concedidos mensalmente pelas empresas a milhões de trabalhadores. A proposta, em discussão no Ministério da Fazenda, busca reduzir custos para comerciantes e, consequentemente, conter a alta dos preços dos alimentos.

A proposta deve reduzir as taxas cobradas pelas operadoras dos cartões de vale-alimentação e refeição dos supermercados, restaurantes e outros estabelecimentos que aceitam pagamento pelo benefício, segundo reportado pelo g1. A taxa, que chega a ultrapassar 5%, deve ser limitada a 3,5%. 

Segundo especialistas, essas mudanças tendem a estimular mais estabelecimentos a aceitar os vales, ampliando as opções para os consumidores. Para o economista Wandenberg Almeida, presidente do Corecon-CE, a queda das taxas pode contribuir para a redução de preços, já que os custos com as operadoras são repassados ao consumidor final. O repasse mais rápido dos recursos, avalia, melhora o fluxo de caixa das empresas e diminui a dependência de crédito bancário.

Outra frente de alteração é a regulamentação da portabilidade dos benefícios, prevista em lei desde 2022, mas ainda não implementada. A medida permitiria aos trabalhadores trocar gratuitamente de operadora, aumentando a concorrência no setor.

O Ministério da Fazenda defende que a mudança pode beneficiar tanto os consumidores quanto pequenos empreendedores, já que bilhões de reais circulam anualmente nesse mercado. Por outro lado, especialistas destacam que será preciso observar os impactos para as empresas que administram os benefícios, que terão suas margens de lucro reduzidas.

A Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) informou que aguarda a definição das novas regras antes de se posicionar oficialmente.

Imagem: Reprodução.
Com informações do Diário do Nordeste. 

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