“Às vezes o governo acha que a indústria quando bate lá na porta deles parece um 'pidão', né? Mas a questão não é essa. Ao incentivar a cadeia com incentivos fiscais tributários, ele (governo) acelera e fomenta mais a indústria”, afirma Chaves.
“Este polo visa transformar o município, criar um DNA industrial e fomentar o crescimento do estado, gerando um ‘mercado latente’ e oportunidades para os cidadãos”, destaca Beto Chaves.
“Essa visibilidade internacional e a capacidade de alcançar múltiplos mercados (um associado, por exemplo, atua em 47 países) demonstram a resiliência e o potencial de expansão das empresas cearenses”, afirma.
“Ela (a Expo Ceará Química) atrai indústrias de estados vizinhos, como Pernambuco e Piauí, que buscam as novidades do mercado cearense. Isso demonstra a vitalidade do setor e a capacidade do Ceará de ser um centro de referência e fornecimento para a região e, eventualmente, para o Brasil e o mundo”, destaca o presidente do sindicato.