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Desemprego no Brasil cai para 5,6% e atinge menor nível desde 2012

Número de pessoas ocupadas chega a 102,4 milhões, e mercado formal registra novo recorde com 39,1 milhões de trabalhadores com carteira assinada

Por Jornalismo Tempo FM
16 de Setembro de 2025 às 11:45

Menor taxa da série histórica


A taxa de desemprego no Brasil recuou para 5,6% no trimestre encerrado em julho, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgados nesta terça-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice é o menor já registrado desde o início da série histórica em 2012.

No trimestre anterior (fevereiro a abril), a taxa era de 5,8%. Em números absolutos, o país encerrou julho com 6,118 milhões de pessoas desocupadas, o menor número desde o fim de 2013.

Ocupação atinge recorde


O total de pessoas ocupadas chegou a 102,4 milhões, novo recorde da série histórica. Outro marco importante foi alcançado no emprego formal: o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado chegou a 39,1 milhões, o maior já registrado.

Com esses números, o nível de ocupação — que representa o percentual de pessoas ocupadas em relação à população em idade de trabalhar — manteve o patamar recorde de 58,8%.

“O mercado se mostra aquecido, resiliente, com características de um mercado em expansão. O estoque de pessoas fora da força de trabalho vem diminuindo”, afirmou William Kratochwill, analista do IBGE.

Três setores puxaram crescimento do emprego


Entre os dez setores pesquisados, três foram responsáveis pela maior parte do aumento da ocupação entre maio e julho:

  • Administração pública, educação, saúde e serviços sociais: +522 mil pessoas

  • Atividades financeiras, de comunicação e serviços administrativos: +260 mil

  • Agricultura, pecuária, pesca e produção florestal: +206 mil

Informalidade recua, mas número absoluto cresce


A taxa de informalidade caiu de 38% para 37,8% no trimestre, ficando como a segunda menor da série histórica — atrás apenas de julho de 2020 (37,2%). A queda ocorreu mesmo com o crescimento do número absoluto de informais, que passou de 38,5 para 38,8 milhões de pessoas.

“Como houve crescimento maior do emprego formal, a proporção de informais dentro do total de ocupados caiu”, explicou Kratochwill. Ainda assim, ele ressaltou que a variação não teve significância estatística.

Redução no desalento e estabilidade fora da força de trabalho


A população fora da força de trabalho ficou em 65,6 milhões, número considerado estável em relação ao trimestre anterior. Já o número de desalentados — pessoas que desistiram de procurar emprego por acharem que não conseguiriam — caiu 11%, chegando a 2,7 milhões.

“As pessoas que saíram da desocupação estão realmente entrando no mercado de trabalho, e não apenas deixando de procurar ou caindo no desalento”, avaliou Kratochwill.

Renda e massa salarial


O rendimento médio real do trabalhador ficou em R$ 3.484, valor levemente abaixo do trimestre encerrado em junho (R$ 3.486), mas o maior já registrado para o período de maio a julho.

A massa de rendimentos reais — soma total dos salários pagos — alcançou R$ 352,3 bilhões, o que representa alta de 2,5% em relação ao trimestre anterior.

Publicação adiada


A divulgação dos dados da PNAD referente ao trimestre encerrado em julho estava inicialmente prevista para 29 de agosto, mas foi adiada em 18 dias por problemas técnicos, segundo o IBGE.

Foto: Dvi Pinheiro
Com informações de Agência Brasil.

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